quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Detalhes da Contração Muscular

Totalmente em português:

Detalhes da contração muscular:

http://www.youtube.com/watch?v=mcw6WDuU6Ww

Vale a pena baixar...

ATP - Pi e contração muscular



Participação dos compostos fosfatados (ATP-Pi) nacontraçãomuscular.
Veja no vídeo:


http://www.youtube.com/watch?v=WRxsOMenNQM


terça-feira, 22 de setembro de 2009

ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO

http://www.crbm1.gov.br/atuacao.asp
Extraído de fonte oficial

Análises Clínicas
Análises Ambientais
Indústrias
Análises Bromatológicas
Biologia Molecular
Genética
Reprodução Humana
Citologia Oncótica
Banco de Sangue
Acupuntura
Imagenologia
Coleta de materiais biológicos

** Para o exercício de quaisquer das atividades referidas, torna-se indispensável a prévia inscrição do Biomédico neste Conselho http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a1777966.xml&template=3898.dwt&edition=9368&section=92

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Mais do que possa explicar nossa vã Fisiologia

Se há alguma ciência na "Paixão", ela certamente será analisada, pesquisada, revirada, descrita, mas jamais controlada...
Por "experiência própria" devo dizer que quando nos percebemos apaixonados, ou seja, quando o fenômeno da paixão se torna consciente, o "estrago" já está feito, pois todos os nossos sistemas fisiológicos já reagem de maneira incontrolável, sem que tenhamos nos dado conta de qual teria sido o gatilho que deflagrou tamanha celeuma em nosso corpo e nossa mente... Só percebemos mesmo, quando nosso coração está aos pulos, levado pela taquicardia causada pela simples visão do objeto amado
Apesar da tentativa de auto-preservação gerada pelas famosas reações de"luta-ou-fuga", e ainda, apesar da idade (para meu infortúnio) concluo que repetidas experiências malogradas não são capazes de nos preservar de tamanho perigo... Tentando explicar a mim mesma aquilo que não tem mesmo explicação, tampouco antídoto,encontrei essa pérola:

"Apesar de todas as pesquisas e descobertas, existe no ar uma sensação de que a evolução, por algum motivo, deu-se no sentido de que o amor não-associado à procriação surgisse – calcula-se que isto se deu há aproximadamente 10.000 anos. Os homens passaram realmente a amar as mulheres, e algumas destas passaram a olhar os homens como algo mais além de máquinas de proteção.

A despeito de todos os tubos de ensaio de sofisticados laboratórios e reações químicas e moléculas citoplasmáticas, afinal, deve haver algo mais entre o céu e a terra...

De qualquer forma, quando decidimos que temos química com alguém, o mais provável é que estejamos literalmente certos.

O chamado diencéfalo ou cérebro primitivo, comum a todos os mamíferos, intervém, através do hipotálamo, no desejo, no interesse sexual e também recolhe as informações que chegam do exterior e dos hormônios, controlando-os e dando as respostas da excitação sexual, ejaculação, sensações de prazer e regulando as respostas emocionais e afetivas no comportamento sexual.

O sistema límbico discrimina e seleciona os estímulos, reconhecendo os sinais de saciedade (estar satisfeito) e inibindo o comportamento sexual.

A nossa sexualidade apresenta-se não apenas em nível dos estímulos (visuais,fantasias ,etc) ,como também na participação muito importante da emoção e sobretudo na aprendizagem. Algumas partes do nosso cérebro relacionam o ambiente e a cultura às nossas respostas sexuais. O resultado pode ter maior ou menor eficácia dando aos parceiros, maior ou menor prazer.

Razão, fantasia, emoção e aprendizagem se misturam em nosso cérebro dando respostas curiosas no dia a dia sexual do ser humano.

Os neurotransmissores cumprem uma função indispensável na ativação do impulso sexual, como por exemplo, quando as carícias e beijos levam a lubrificação vaginal e à ereção peniana.

Os cientistas conhecem a feniletilamina (um dos mais simples neurotransmissores) há cerca de 100 anos, mas só recentemente começaram a associá-la à paixão. Ela é uma molécula natural semelhante à anfetamina e suspeita-se que sua produção no cérebro possa ser desencadeada por eventos tão simples como uma troca de olhares ou um aperto de mãos.

O “affair” da feniletilamina com a paixão teve início com uma teoria proposta pelos médicos Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada continha grandes quantidades de feniletilamina, e que esta substância poderia responder, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.

PAIXÃO X TEMPO

Existe um limite de tempo para homens e mulheres sentirem os arroubos da paixão? Segundo a professora Cindy Hazan, da Universidade Cornell de Nova Iorque, sim. Ela diz: "seres humanos são biologicamente programados para se sentirem apaixonados durante 18 a 30 meses". Ela entrevistou e testou 5.000 pessoas de 37 culturas diferentes e descobriu que a paixão possui um "tempo de vida" longo o suficiente para que o casal se conheça, copule e produza uma criança.

A pesquisadora identificou algumas substâncias responsáveis pelo amor-paixão: dopamina, feniletilamina e ocitocina. Estes produtos químicos são todos relativamente comuns no corpo humano, mas são encontrados juntos apenas durante as fases iniciais do flerte. Ainda assim, com o tempo, o organismo vai se tornando resistente aos seus efeitos - e toda a "loucura" da paixão desvanece gradualmente - a fase de atração não dura para sempre. O casal, então, se vê frente a uma dicotomia: ou se separa ou habitua-se a manifestações mais brandas de amor - companheirismo, afeto e tolerância, e permanece junto. "Isto é especialmente verdadeiro quando filhos estão envolvidos na relação", diz a Dra. Hazan.

Os homens parecem ser mais susceptíveis à ação dessas substâncias. Eles se apaixonam mais rápida e facilmente que as mulheres. E a Dra. Hazan é categórica quanto ao que leva um casal a se apaixonar e reproduzir: "graças à intensidade da ilusão romanceada, achamos que escolhemos nossos parceiros; mas a verdade é conhecida até mesmo pelos zeladores dos zoológicos: a maneira mais confiável de se fazer com que um casal de qualquer espécie reproduza é mantê-los em um mesmo espaço durante algum tempo".

Sendo assim, racional, ou irracionalmente, as respostas fisiológicas se apresentam.
E só o que podemos fazer é conscientemente tentar domar voluntáriamente nosso comportamento, apesar de todas as reações autonômicas estabelecidas nos denunciarem.....

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